Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

4 comentários:

  1. Estamos muito românticos hoje, não? Um tema belíssimo da Adriana. Realmente, há situações em que mesmo aquilo que considerávamos importantes deixa de ter o mesmo valor. O pôr-do-sol, um passeio na praia, um bom filme, que interessam se não houver com quem partilhá-los? Um big big hug para aquecer uma tarde fria e chuvosa. Bjs.

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  2. Adriana Calcanhota acalma-me tanto. Não conheço ninguem em que não produza o mesmo efeito =D
    beijinhos

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  3. Olá meu Poeta, nada de romântica, coisa que tenho pena de não existir em mim ou estar desprovida de… Não se pode ter tudo, e até já tenho algumas coisas ;-)
    E sinceramente, com toda a franqueza, gostava mesmo de saber o que é ser romântica? Quais os itens a preencher? Aprende-se? Nasce-se? Adquire-se? Está no ADN? Enfim gostava de ler post`s sobre isto.
    Vou lançar este desafio agora mesmo! Ok?
    Meu Poeta, adoro-te ver por cá, mesmo nestes dias frios de montanha nevada.
    Beijo da tua cabra.

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  4. Olha quem sobe a montanha, a minha bonita dedinhos docinhos, gosto de te ver por aqui, um dia destes ainda te conheço no Maria, vais ver! E como descubro?… Hummmm fácil, é só meter o pessoal todo a fazer esse pino tolo, ou será uma tentativa de roda desportiva?
    Beijo querida.

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