terça-feira, 1 de janeiro de 2013
azul
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
tocAR
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Pretty
Hoje, como muitos outros dias, a dedicação ao que quer que seja não me chega. Vão-se foder, diria o Luís que honra qualquer palavrão e ainda se ri dele mesmo. E eu? eu o que quero mesmo é rir de mim e de todos. Sim de ti também que não te conheço ...e não me encham a tola com coisas pouco importantes, nem em forma nem em estilo! Vai daí que não têm mais que fazer? Eu não tenho! E só quero rir-me disso...
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
um dos mil pedaços
segunda-feira, 7 de maio de 2012
da minha boca,
sexta-feira, 30 de março de 2012
Toxic...os
Estou-te chamando...
(Sou) arma tóxica,
estou derretendo...
Com o sabor de um paraíso
de veneno...
(ficou) tarde...
para me livrar de você.
Dou um gole
no copo do demónio
Com o sabor dos (meus) lábios
entro numa viagem...
Com o sabor a um paraíso,
de veneno...
Intoxique-me agora,
Com o seu amor,
(Com o seu veneno)
Intoxique-me agora.
Agora”
sábado, 24 de março de 2012
Olhe
Olá, chegada agora do meu segundo trabalho, sim porque uma Cabra licenciada em tudo, nem só de vender corpo a pequenos aprendizes é feliz a pagar contas!
E dizia eu, olá,
Olá, venho assim indignada, diga-mos que, extasiada pela estupidez, envolta em papelotes amargos de estupefação! Talvez esclarecida ou mesmo quase, quase convencida de que os homens perderam todo o seu sex appeal!
Declarando sem mais rodeios as palavras de minha outra amiga Cabra “tu tens uma malha muito larga!” Nem mesmo com a malha que uso, que sim passam tubarões!, aguento grosseirisse de certa camada "machal".
Armado a graçolas ou metido ao pingarelho o jeitoso:
Vejamos;
- Olhe traga-me o picante! (se faz favor????? NADA!)
demorei, nada de pressas (para quem não sabe ser educado)
- Olhe lá, o picante?
- Desculpe, peço desculpa.
- Não quero desculpa, quero picante!
Veio o picante...
- Olhe, traga-me também uma coisa dessas para eu beber aquilo!
- Quer um copo para beber chá, é isso?
- É, é, é isso!
Veio o copo com uma colher de chá .
- Olhe (este olhe subia-me o pelo) para qué isso? (Elevando na mão a colher de chá)
- Bom, se arma não é, calculo que seja uma colher para encher de açúcar e mexer o seu chá!
Pergunto;
Mas o que é isto pá????

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Leitores (R)Detidos

Detidos pelas subtilezas da expressão.
A escrita, a imagem, uma música que serve a tantos. Retidos em pensares exclusivos. Um post com recheio de letras, polvilhado a palavras parecendo certeiras, julgadas e avaliadas numa nossa qualquer mingua.
As minhas, as escritas, as palavras que parecem saltar da minha “boca” escrituram o que são. São para leitores. São também para ti que chegaste agora, eles não têm ciúmes porque chegaste agora, todos os meus recados despropositados deixam-te rever o que julgas sentir por mim, tu que olhas agora para mais uma, mais uma, esta que já é mancha gráfica.
Mas o mais importante é que gosto mesmo de ti, gosto de tudo o que conheço de ti. Mesmo os que se apelidam de anónimos ou usam pseudónimos.
Estais perdidos?
Aqui é alguém físico e sempre mental. Tal qual aí, não é assim?
Aqui? Aqui arrisca-se e isso atrai. Aí também?
Aqui? Fala-se bem ou assim-assim ou melhor, fala-se sem desdém do mal. Aí tal e qual?
Aqui? Algo de agradável em críticas de nível pensante, mas sem dedos falantes a microfones cínicos e arrogantes. Também aí?
Aqui? Honestamente não há substitutas(os), sabem bem que não vos troco.
Aqui não há vazios, mágoas muito menos represálias. Será aí?
Aqui a intimidade é inofensiva!
Aqui o respeito prevalece!
Aqui,
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Aposiopese

Procuro, sempre foi assim, um jogo. Procuro e tu foges-me. Procuro o único, único igual a únicos que se igualam a nós. Sei, existem tantos outros iguais, sei que existem. Mas a quem procuro, a raiva de não (v)ter volve-se num egoísmo. Dou, dou num vago vaguear, um pensamento de além, daquele lugar que irei alcançar, onde vazios de amor se encontram, sim, os únicos, naquele lugar, onde a água que passa por baixo da ponte beija-lhe seus pilares, onde a busca utópica, não me faz rendição. Mas não, não me renda a apatia de uma vida quase feliz. Não, não me atento por não ter tentado. Único pensar, certeza de tantos iguais a mim, a nós.
E UM DIA, no meio desses, dos que existem, tenho a certeza que existem, gritarei gritos mudos, gritos únicos para ti. E me driás onde te beijo, onde te abraço, onde te cuido. Reconheces-me mesmo sem reticências, exponho-me sem parênteses que te escrevo e sem virgulas componho sobre muitos únicos iguais a nós.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Anis

“Sorrio ao menos; sempre é alguma coisa o sorrir...”
nas horas acompanhadas, as tais repletas de minutos, sempre minutos incertos, reflexo que trago, num travo de anis. Queria ser vírgula, no fundo reticência, recusa a pequenez, repulsa numa pausa parada, forçada. É reticência errante que nada vê, pontos passageiros, turvas cegueiras. Na memória do que foi um futuro visto na mente. E com sorrisos tudo se mente, sem propósito, sem definitivo, sem coisa-alguma do que será... num gole de anis.
“Santos Deuses, assim até se faz a vida!
Os outros também são românticos,
Os outros também não realizam nada, e são ricos e pobres,
Os outros também levam a vida a olhar para as malas a arrumar,”
Álvaro de Campos
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
fá-la Dançar
Recorda-te ao entardecer, quando galgavas lances de escada, degrau atrás de degrau, uma subida perpetua, sonhando naquele abraço apertado, dançando em beijos trocados, tocando ao som de afagos, perdias-te nela.
Falavas-lhe calado no balanço dos corpos, enrolavas os dedos em demorados cabelos, desnorteavas-te no embalo nela e ela achava-se em ti, quando lhe sussurravas a beleza, veneravas-lhe o corpo e a beijavas mais de mil vezes. Dançavas e ainda danças, dançavas e dançarás sempre naquele escurecer. Dançavas a dança do querer, desaparecias no tempo, deixavas outras portas de afecto e alcançavas desejos ansiados tatuados nos teus dedos. Dançavam e dançaram agarrados na músicas do que é.
Quem soube não foi só quem subia e quem estava na subida, sabe o chão encerado, onde as solas gravaram LPs de paixão.
Ela dança, dança agora na tua cabeça. Tu danças as danças da mudanças. Dança, dançou o que o ensejo elevou. E a dança ficou. A dança que te recorda no amanhecer.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Fico

sábado, 5 de novembro de 2011
Hop on Hope
terça-feira, 18 de outubro de 2011
lost
segunda-feira, 28 de março de 2011
Pólen

quarta-feira, 9 de março de 2011
Sabes a café

sábado, 19 de fevereiro de 2011
O amor não admite ilusões

domingo, 12 de dezembro de 2010
O filme de Estela

Mas como?! Tu não viste o mesmo que eu?
Vi estrelinha, vi… mas…
Então como não decifras tal como eu?
Não sei estrelinha, não sei… mas…
Como não sabes?! Hellooooooo vivemos no mesmo planetaaaaa, certooooo?
Sim estrelinha, vivemos sim… mas…
Mas? mas que MAS MANEL?!
Mas estrelinha, mas eu sou...
Tanso!!!! E enfia-me a estrelinha no... BOLSO MANEL, NO BOLSO!!!
Estela abandona o corredor do cinema espavorida. E uma nova estrela brilha ao fundo do túnel .
sábado, 27 de novembro de 2010
Saqueado
Minha filha que despojaste?

Ai por Deus nem sei como contar, foi rápido, muito rápido, nem sei bem como aconteceu..
Mas minha filha mataste?
Talvez Senhor, talvez...
Sabes que estás aqui para confessar...
Não sei bem se confesso se contesto Senhor
...?
Não senti sirenes abalroarem...
Mas minha filha que saqueaste?
...Um beijo senhor
Um beijo no assalto?...
Não Senhor, um beijo de assalto!