Juliana içava padrão de mulher perfeita, agradável personalidade, bela forma de estar na vida. Aparentava vivacidade e alegria, ofertava sorrisos e bem estar, segurança no saber, quereres carregados de certezas infindáveis, enfim, contagiante Juliana, era uma mulher quase perfeita.
Quase perfeita não fosse coabitar nela uma imensidão de incertezas e inseguranças, sobressaltos e agonias travadas, lutas solitárias em desencantos travados, monologas palestras, enfim, contagiante Juliana, quase perfeita, doce Juliana.
Foto de Policarpo
Quase perfeita... :-)
ResponderEliminarNão seremos sempre?
Obrigada pela visita, já nos tinhamos cruzado por aí...
Bom fim de semana
Falta sempre o quase...
ResponderEliminarBeijo no lombo
Bem viva Nanny, sim já nos cruzamos certamente ;-) beijo e obrigada pela visita.
ResponderEliminarMeu Rei esses beijos no meu lombo.... enfim poderiam dar que falar, Cabra com Lagarto calculo explosivo!!!
Beijooooo
E esse quase é o que nos separa a todos entre o que somos e aquilo que nos damos a conhecer aos outros, quando há tanto de virtude em cada uma das nossas imperfeições.
ResponderEliminarai essas imperfeições...
ResponderEliminarque se lixe o perfeito, que eu gosto é mesmo das imperfeições
É uma ilusão pensar que o amor não permite ilusões.
ResponderEliminarO Amor é pura ilusão meu Cão, uma ilusão por vezes ilustrada..... beijo
ResponderEliminarNa medida em que todas as sensações dependem da nossa percepção, em última análise, tudo é ilusão.
ResponderEliminarAceito o teu beijo e subo dois (mas nada daqueles bate-chapas que se dão na cara).