Virou-lhe as costas, depois de fechar a falsa pouchet louis vuitton. Nada mais ali se servia. Ao fim de dúzia de passos, Lia percebera que ele não viera atrás e então sentiu liberdade a inspirar forte, encheu os pulmões de ar tranquilo e soltou-o com maior licença.
Uma noite finda, uma igual a tantas outras, tantas foram que Lia perdera a noção. Naquele corpo navegaram mais tripulantes que os de Oasis of the Seas. Ela, indiferente, qualquer água turva servia, seria boa, pura e límpida para se lavar e esquecer o que em poucas horas se transformaria. Lia virou costas, encarou o dia. Alivio certo agora, a sua pouchete abria e dentro dela via, o maço de notas que ainda quente reluzia, a calma surgia.
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Hum... o primeiro de muitos maços, certamente.
ResponderEliminar100Katana, muito obrigada, sem palavras, uma referencia é sempre uma referencia ;-)
ResponderEliminarDesejo Evidente, mais um de muitos que viram... ;-) Lia é assim!
Beijo
http://www.youtube.com/watch?v=e-cIMoMiFb8
ResponderEliminarBianca maravilhoso teu texto, amei, a construção de tudo que não é de nos distante, fico feliz em te conhecer, tenha uma linda noite, beijos !!!
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