Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ser ou não ser… cabrona ou libertina? Antes Puta!

Atenção: texto retirado e inspirado do blogue Doce Caturrinha encontrado em, blogue do Palavras sensuais.

E aqui vamos;
Resumo:
Libertino é o que pratica o culto do corpo, do prazer, do sexo, não come por comer, alimenta-se. E sempre com o conhecimento prévio do alimento em si.
Libertino hardcore diz: “Queres foder?”;
Libertino literário dirá: “Tenho uma vida para ti na palma da minha mão”.
Um libertino não tem estratégia deliberada. O libertino pode até entregar-se a um corpo, o corpo interessa, o género pode não interessar. Não há que lhes levar a mal.
Cabrão, pode parecer cabrão de aspecto mas nunca na atitude.
Cabrão organizado, nunca diz que é um grande cabrão. Faz sentir qualquer um especial, único.
Cabrão requintado, faz surpresas (leva a presa ao hospital e diz nas Urgências que ele é o amor da sua vida, e isso é grave, uma Urgência!), escrever cartas de amor irresistíveis.
Cabrão moderno, manda sms consecutivamente (sms: “Não me sais da cabeça. E agora?).
Cabrão proactivo, não aceita um “Não”, insistir sempre até a vítima ceder. Não gosta de jantares sem sobremesa. Não tem paciência para conversinhas, cinemazinho, ou passeios no parque. Jantar, só uma vez e depois a coisa fica resumida a sexo. Razão pelo que já está outro(a) em fila de espera e não há que fazer esperar muito.
Cabrão no desfecho, há sempre um desfecho com o cabrão e ele quase sofre com isso, a saber:
Cabrão-aprendiz, desaparece, ou diz que está com problemas ou o célebre “não és tu, sou eu”;
Cabrão-mestre, faz-se sentir mal por ter de partir.
Cabrão como deve de ser!;
Exemplo de diálogo:
Cabrão: Não me ligas nenhuma
Vítima: Eu??? Tu é que não dizes nada há três dias
Cabrão: Se calhar devias perguntar-te porquê. Mas tu é que sabes. Tu é que escolheste assim…
E só depois desaparece.
Se a vítima for pouco experiente ou então só pouco inteligente fica em desespero. COMO É QUE FOI ELA A ESTRAGAR TUDO??!! Se for uma vítima inteligente, percebe o esquema, pode até bater palmas e pensa baixinho: “Ah cabrãooooo” e sorri. Há que lhes dar valor!
É uma arte!, a "A arte de ser cabrão."

“ Gajas tão burras, tão burras, tão burras, tão burras e que se acham o máximo. Há mulheres que ainda não perceberam que são tanto de nada, que nunca irão servir para mais nada a não ser para ser as putas de alguém.”. Escrito por Charmoso

SER PUTA É ARTE! Misscabra Bianca.

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