Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Adejem

3 comentários:

  1. Sim é linda... LINDA LOIRA!
    Boa semana para ti.
    Muá!

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  2. muito funda mesmo! daquela profundeza sôfrega a roçar o desespero que depois o ultrapassa só para cair em desgraça.
    tal como a película à qual empresta o som. os diálogos são um delírio de realismo!

    http://provocame.blogspot.com/2008/09/dilogos-improvveis-ii.html

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