Deixou-o entrar por aquela porta, passos curtos, para passos de gigante. Trazia na figura uma força de brutos, um mar revolto lhe envolvia os sentidos, vendavais nos olhos e ciclones na boca. Chegou de assombro e entrou, entrou pela porta, desconhecendo a luz que lhe parecera certamente ténue, fraca e singela vinda dos fundos.
Procurava quem sabe uma só história, um segredo ou simplesmente risos, beijos ou vontades, talvez até já esquecidas, perdidas como aqueles seus passos, esses, que se impuseram grandes à sua chegada e que cravavam caminhos, esgravatavam trilhos tortos com ou sem direito a curvaturas de alguma existência.
Entrou. Deixou-o entrar, observando a sua teimosia a seu jeito ajeitado e paciente, assim foi, tentando, penetrando sem ajuda, ele entrava, ele entrou, elevando sua vontade num caminho que sabia longo, querendo o quer como seu, com força fraca, e força forte, assim é, assim foi. Vendeu como soube, deu como certo saber. Roubar? Não! Furtou??? Ela com passos grandes, para passos de anã, ela lhe sorriu, olhou, escutou, mas nunca o contemplou. Parva! Afinal ela nunca lhe abriu a porta, aquela porta. Ele nutriu-se de seu próprio DAR, ela encheu-se de amor por dar... tão bom quando pensaram passar por aquela porta verde . . .
tão bom acordar e sentir que os dedos dos pés mexem! e os pés? esses, continuaram a percorrer tão frágeis longos passos. . .
Procurava quem sabe uma só história, um segredo ou simplesmente risos, beijos ou vontades, talvez até já esquecidas, perdidas como aqueles seus passos, esses, que se impuseram grandes à sua chegada e que cravavam caminhos, esgravatavam trilhos tortos com ou sem direito a curvaturas de alguma existência.
Entrou. Deixou-o entrar, observando a sua teimosia a seu jeito ajeitado e paciente, assim foi, tentando, penetrando sem ajuda, ele entrava, ele entrou, elevando sua vontade num caminho que sabia longo, querendo o quer como seu, com força fraca, e força forte, assim é, assim foi. Vendeu como soube, deu como certo saber. Roubar? Não! Furtou??? Ela com passos grandes, para passos de anã, ela lhe sorriu, olhou, escutou, mas nunca o contemplou. Parva! Afinal ela nunca lhe abriu a porta, aquela porta. Ele nutriu-se de seu próprio DAR, ela encheu-se de amor por dar... tão bom quando pensaram passar por aquela porta verde . . .
tão bom acordar e sentir que os dedos dos pés mexem! e os pés? esses, continuaram a percorrer tão frágeis longos passos. . .
Minha Cabra Amiga,
ResponderEliminarSempre aprendi que grão a grão enche a galinha o papo e pé ante pé se vai chegando ao mar...
Às vezes a malta tem a mania de que ir de T.G.V. é mais fixe e depois... dá m... asneira.
Beijos temperados com cominhos e noz-moscada
Voltarei ao teu pasto
A.M.
Aurélio Marcolino, sim, ninguém tira essa verdade! E que sorte ainda não termos o T.G.V assim não dá mais m... asneira! ;)
EliminarBeijo doces
bem... a música foi um óptimo remate ao teu texto. E já há tanto tempo que não ouvia Aimee. Muito bem lembrado :)
ResponderEliminarSim a música é maravilhosa! Beijokas Speedy e obrigada por continuares a ler-me. :)
EliminarBianca, Bianca,
ResponderEliminarEste é uma mistura de paixão e amor!
São os difíceis caminhos da vida que têm de ser percorridos para se sentir bem!
Andas a percorrer esses caminhos... ?
Beijos
Vulcano, isto é uma mistura de ideias e ideais. Só!
EliminarBeijo com caminho...
Não só gostei muito do filme como passei a gostar de Aimee Mann...
ResponderEliminarGosto de ler a tua escrita.