Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O amor não admite ilusões

Juliana içava padrão de mulher perfeita, agradável personalidade, bela forma de estar na vida. Aparentava vivacidade e alegria, ofertava sorrisos e bem estar, segurança no saber, quereres carregados de certezas infindáveis, enfim, contagiante Juliana, era uma mulher quase perfeita.
Quase perfeita não fosse coabitar nela uma imensidão de incertezas e inseguranças, sobressaltos e agonias travadas, lutas solitárias em desencantos travados, monologas palestras, enfim, contagiante Juliana, quase perfeita, doce Juliana.

Foto de Policarpo

8 comentários:

  1. Quase perfeita... :-)

    Não seremos sempre?

    Obrigada pela visita, já nos tinhamos cruzado por aí...

    Bom fim de semana

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  2. Bem viva Nanny, sim já nos cruzamos certamente ;-) beijo e obrigada pela visita.

    Meu Rei esses beijos no meu lombo.... enfim poderiam dar que falar, Cabra com Lagarto calculo explosivo!!!
    Beijooooo

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  3. E esse quase é o que nos separa a todos entre o que somos e aquilo que nos damos a conhecer aos outros, quando há tanto de virtude em cada uma das nossas imperfeições.

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  4. ai essas imperfeições...

    que se lixe o perfeito, que eu gosto é mesmo das imperfeições

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  5. É uma ilusão pensar que o amor não permite ilusões.

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  6. O Amor é pura ilusão meu Cão, uma ilusão por vezes ilustrada..... beijo

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  7. Na medida em que todas as sensações dependem da nossa percepção, em última análise, tudo é ilusão.

    Aceito o teu beijo e subo dois (mas nada daqueles bate-chapas que se dão na cara).

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