Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

genteS


se queres saber
se queres sentir ou provar
não te podes travar
não podes dizer não gostar
levado por nuvem sem chuva
uma brisa alheia que anseia
por genteS diferente
há e se sente
nalgum ambiente
tudo a brilhar 
como deslizar no luar
ilumina o encontrar 
vazar o acreditar
há garra
vontade de entornar
mas se queres saber
ou mesmo provar
não te podes esconder
não te podes assustar
e vem jorrar


11 comentários:

  1. nada melhor para terminar o ano!
    Jorrar muito!!!!! ;)

    beijo grande.

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    1. ainda falta uns dias Kapikua, mas sim vamos JORRAR!!!
      Beijo

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  2. Caramba, já andava assustado com a tua ausência... temia que se aproximasse novo hiato.
    Adoro ler-te. Ritmada... excitante.
    Bom... Muito Bom... muito Boa.

    Beijo

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    1. Às vezes dá-me pra isto :) para a ausência, mas volto sempre :)
      Obrigada pelo teu alento EROS

      Beijo especial

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  3. há que saber esperar e dar asas para voar para no fim poder jorrar..
    Beijos Cabra

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    1. Há que saber tanta coisa e eu que não sei nada...

      Beijo com Project ;)

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  4. Foi e continua a ser verdade.
    Nós gostamos de homens sem «medos».

    Um beijinho grande,
    Ana

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  5. Belíssimo poema...
    Esguichava-te todinha...boazona!

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