SU?real
Su, era uma mulher real.
Fora violentada, por um pai opressor, legada a um marido agressor.
Su, fora uma mulher real.
Su, propenda a mulher leal, quebrou, passou, desenhou a linha do paranormal e bafejou o Surreal.
Su, antes do ontem vivia entre paredes de chumbo e cal, agora vive o hoje, de frente ao olhar translúcido de quem a vê.
Quem mira de soslaio vê-a sem braço, sem movimento, sem expressão no olhar, mas quem a vir com olhos de querer ver, vê-lhe o sangue, vê-lhe o sentimento…
e a alma? A alma lhe virá!
Su, era uma mulher real.
Fora violentada, por um pai opressor, legada a um marido agressor.
Su, fora uma mulher real.
Su, propenda a mulher leal, quebrou, passou, desenhou a linha do paranormal e bafejou o Surreal.
Su, antes do ontem vivia entre paredes de chumbo e cal, agora vive o hoje, de frente ao olhar translúcido de quem a vê.
Quem mira de soslaio vê-a sem braço, sem movimento, sem expressão no olhar, mas quem a vir com olhos de querer ver, vê-lhe o sangue, vê-lhe o sentimento…
e a alma? A alma lhe virá!
Foto Rita Honrado -.- Às mulheres que quebram o silêncio.
A vida às vezes silencia as pessoas, quebra-lhes os ímpetos, amordaça-lhes os movimentos, deixam de viver, de sentir, andam pela vida sem se verem ou serem vistas, muitas vezes o olhar diz tudo, outras nem por isso…
ResponderEliminarporque esse olhar na maior parte das vezes é um olhar morto de quem ainda quer ou não ver.
ResponderEliminarBeijo gigante Sam.