Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Mulher de eito

Quem está aí? Quem és?
Pareces sensível, pareces muito sensível mulher de eito. Sim, mulher de eito gostar.
Estranho em ti, essa sensibilidade fugidia, passageira. Arrisco dizer que te beijava, que te enrolava, quem sabe o que te faria…
Serás bem-parecida, semelhante? Serei eu?
Escrevo com vontade de desejo, escrevo a ti que és alguém desse lado. Escrevo quente, achando-te amalucada, gira? És? Serás? Tenho ideia que sim, que já te vi! Algum lado te vi! …conheci? Cruzo no destino do alguém, que serás tu ou parecida será? Entrelaço escrita, lobrigo em nuance um corpo ardente.
Quem está aí? Quem és? Hei tu…, tu desse lado?

Quem és caramba!?

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