Ó ser que habita em lugar, aldeia, vila ou cidade, num país certamente. Ó apetecível desconhecido, imaginação minha de toque sereno. Endereço-te correspondência, talvez vaga, incerta ou desprovida, sem dúvida minha, inquestionável e apaixonante. Porém não te conheço hábitos, nem costumes nem ideologias, muito menos sentimentos, mas rogo, imploro que sejas distinto e admirável. Que sejas curioso, ambicioso e versátil. Previsível, nunca! Que sejas pois tu, Solitário, que me acompanha, e eu com que tua admiração me ria e me distraia. E se fores mais do que espero, que importa, que convém ao meu querer supérfluo, pois anseio desejos infelizes no registo do que julgo desejar. E nada mutará tua essência porque Tu existes, Tu és espelho sem vislumbre reflexo, onde o meu rosto brilha na ignorância da tua afigurada aparência.
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Há 11 anos
com um sorriso recebi a carta,,,
ResponderEliminaresperando não defraudar as expectativas, irei responder a cada duvida levantada,,,
mas calmamente, que ainda tou enferrujado nesta lides literárias,,,
;)
beijo.te
ElSolittario, assim espero tranquila...
ResponderEliminarBeijo.te