Pansexual
Pessoa aberta a diversos tipos de actividades sexuais.
Assim se pode "colar" à mitologia do deus Pan, muitos amores transformados em natureza ou objectos a amar, como exemplo a sua amada flauta.
Pansexualidade é uma orientação sexual, distinta da bissexualidade e caracterizada por atracção estética potencial, amor romântico e desejo sexual por qualquer um, incluindo aquelas pessoas que não se encaixam na binária de género macho/fêmea implicado pela atracção bissexual. Bissexualidade pode ser contida na Pansexualidade (atracção por humanos "masculinos" e "femininos"), mas Pansexualidade inclui adicionalmente atracção por outros géneros e sexos, como os daqueles que se identificam como transexuais, transgêneros, Drag Queen, ou intersexo. Neste sentido, o termo necessariamente rejeita o conceito de género como um binário, algo que alguns bissexuais podem não rejeitar. Pansexualidade já foi descrita como um "meio de evitar os pólos binários e o essencialismo do 'bi'."
Alguns pansexuais chegam a afirmar que género e sexo não têm importância para eles. Podem ter a capacidade de fazer sexo com animais ou objectos, pois seriam capazes de sentir atracção pelos tais. Mas pansexualidade não implica atracção automática por todas as pessoas da mesma forma, também não implica aceitação de todos os comportamentos sexuais, como as parafilias (por exemplo: incesto, bestialidade, ou necrofilia) ou fetiches. Assim a pansexualidade refere-se ao papel do género na atracção sexual, e não ao papel dos actos e comportamentos sexuais.
conceito interessante e explicação bastante interessante :-)
ResponderEliminarBoa semana
Belo resumo o teu. gosto da ideia de "o que importa é a pessoa". teoricamente, é-me muito apelativa, na prática não funciono assim. Mas na parte de fazer sexo com objectos adorados, sou completamente Pan!
ResponderEliminarE sobre o poliamorismo, terás alguma coisa a dizer? Praticas?
envio link com um livro-chave sobre o tema: The Ethical Slut
Gostei muito. Mesmo. E adoro o som da flauta de Pã... Humm...
ResponderEliminarBeijinho :)
Bom seria SE a autora FOSSE, de facto, a cabra.
ResponderEliminarÉ de bom tom dar os créditos a quem os tem.
Ficava-lhe bem. Como muitas outras coisas, alías, mas isso é outra história.
nao conhecia o termo mas gostei, nao apenas da sonoridade como da explicação e do seu significado. amar, independentemente de... tem sempre qualquer coisa de rebeldia e ao mesmo tempo selvagem e natural. Amar sem ligar a cores, formas, ou a regras pré-estabelecidas, amar por sentir apenas, por necessidade, por querer, amar porque não há nada melhor.
ResponderEliminarSou pan e não sabia!!!!
ResponderEliminarImperator, isto vai tarde, mas nunca é tarde para igualmente te desejar uma boa semana. Beijo
ResponderEliminarcarpe vitam! Sim foi mesmo um resumo, se belo, não sei;-)
Poliamorismo, outro dia direi.
Pekenina, Beijinho :) a ti.
Fio de Prumo, meu querido o bom tom é dares a conhecer a tua escrita. Eu autora? Não sou autora deste texto, nunca disse que o era, fui uma pesquisa e um apanhado. Crédito? Algum, mas não neste campo, fica descansado. Histórias? Só as tuas e é se quiseres partilhar.
Miguel
“amar por sentir apenas”
Tão bom!
Anónimo, que bom agora te saberes!