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Este pêlo branco
Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo. Muito gosto,
Cabra Branca.
Estamos muito românticos hoje, não? Um tema belíssimo da Adriana. Realmente, há situações em que mesmo aquilo que considerávamos importantes deixa de ter o mesmo valor. O pôr-do-sol, um passeio na praia, um bom filme, que interessam se não houver com quem partilhá-los? Um big big hug para aquecer uma tarde fria e chuvosa. Bjs.
ResponderEliminarAdriana Calcanhota acalma-me tanto. Não conheço ninguem em que não produza o mesmo efeito =D
ResponderEliminarbeijinhos
Olá meu Poeta, nada de romântica, coisa que tenho pena de não existir em mim ou estar desprovida de… Não se pode ter tudo, e até já tenho algumas coisas ;-)
ResponderEliminarE sinceramente, com toda a franqueza, gostava mesmo de saber o que é ser romântica? Quais os itens a preencher? Aprende-se? Nasce-se? Adquire-se? Está no ADN? Enfim gostava de ler post`s sobre isto.
Vou lançar este desafio agora mesmo! Ok?
Meu Poeta, adoro-te ver por cá, mesmo nestes dias frios de montanha nevada.
Beijo da tua cabra.
Olha quem sobe a montanha, a minha bonita dedinhos docinhos, gosto de te ver por aqui, um dia destes ainda te conheço no Maria, vais ver! E como descubro?… Hummmm fácil, é só meter o pessoal todo a fazer esse pino tolo, ou será uma tentativa de roda desportiva?
ResponderEliminarBeijo querida.