Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

domingo, 12 de dezembro de 2010

O filme de Estela

Mas como?! Tu não viste o mesmo que eu?

Vi estrelinha, vi… mas…

Então como não decifras tal como eu?

Não sei estrelinha, não sei… mas…

Como não sabes?! Hellooooooo vivemos no mesmo planetaaaaa, certooooo?

Sim estrelinha, vivemos sim… mas…

Mas? mas que MAS MANEL?!

Mas estrelinha, mas eu sou...

Tanso!!!! E enfia-me a estrelinha no... BOLSO MANEL, NO BOLSO!!!

Estela abandona o corredor do cinema espavorida. E uma nova estrela brilha ao fundo do túnel .

4 comentários: