“Batalhas findadas que tão nobre cavaleiro lutou. Tão longa cruzada penou, ansiando por o que suave e terno anoitecer alcançou. Sua dor apaziguou, o encanto chegou...”
Almofada
Roçava o rosto suavemente, cerrava com força os olhos sentindo-a, rodava o rosto enfiava o nariz cheirando-a, a ela, a pele dela. Foi no sonho que a encontrou. Um sonho de sonho, uma janela de amor. E não havia mais nada, ele a almofada. Elevou um pouco o rosto abraçou-a e suave a beijou.
Pobre consolação. Felizmente para a almofada ficou-se por um beijo, mas conheço a sensação. Não a da almofada, mas a de esticar os braços à procura e encontrar o vazio... e ela, a almofada.
ResponderEliminarMeu querido B, numa almofada aninha-se tantos segredos... Beijo
ResponderEliminarO sonho do Patife é acordar só com a almofada ao lado. Mas invariavelmente ainda lá estão pela manhã... ;)
ResponderEliminaras batalhas de almofadas podem ser interessantes :-)
ResponderEliminara almofada é a nossa primeira amante
Opá Patife, quem me dera que o teu sonho fosse acordar ao lado de uma Cabra, pois, sei que é mais do mesmo... certo??? :-) Beijo
ResponderEliminarImpera, as batalhas quando nobres são sempre interessantes.... beijo
Quando a saudade aperta...
ResponderEliminarJá me aconteceu...
ResponderEliminarDesejo, quando a saudade aperta, temos a ALMOFADA! ;-)
ResponderEliminarRei, também a mim....