Este pêlo branco

Aqui, nesta montanha batem os primeiros matinais raios de sol e quando este desce e se apresenta o luar tem-se a sensação de que nada se apresentou diferente do que já foi, do que é ou que poderá vir a ser. Não espere nada, nem deslumbramento nem desilusão, não é essa a brancura que se pretende.
Anseie o nulo para que atinja o supremo início do tudo de novo.
Muito gosto,
Cabra Branca.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

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Suavemente, sem inquietude este Blogue perfez um ano.
Em berço, julguei-o bem, hoje de olhos postos nos meses passados diviso o embuste do que julgava vir a encontrar. Um ano, o que é um ano? Um ano escrito a não reconheço, a tinta incógnita de desconhecidos, merecedores talvez de mais do que foram vagas linhas de quem não sabe desacreditar.
Aqui tem tanto, aqui é tanto, tudo do nada que escrevi, mais um meu tudo, um meu nada. Influente do que falta, nascente do menos importante rio mas afluente das mais elevadas ligações, o olhar. Falta o OLHAR.
muitas das vezes são as nossas esperanças e não os nossos ódios que nos destroem e nos dividem.
Ainda assim sei te ver, a ti que me lês, que me comentas, que em mim crês. Sei te ver, ...mas falta, ainda assim falta o CONTEMPLAR.
Parabéns.

6 comentários:

  1. Beijo de parabéns.

    Há festa de anus? Ups... Enganei-me...

    Beijo, fica bem ;)

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  2. Há festa sim meu Rei, queres vir?
    Beijo e obrigada :-)

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  3. Eu levo o champanhe, que uma ocasião destas não pode nem deve dispensar. Parabéns, amiga Cabra. Venham mais doze... pelo menos. Bjs.

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  4. Pena ter regressado já depois da festa, senão ia mesmo ;)

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  5. Miguel obrigada MESMO, tens sido um bloguista sempre presente, mesmo quando eu ando ausente. OBRIGADA.

    Reizão sem razão, eu bem sei que não andas distraído. Mas OBRiGADA e um beijo gigante nessa boquinha piquinina de Lagarto sabido!

    SrCasa nova,
    Obrigada minha estranha paixão. Beijo-te

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